Surpresa anal
por
landradeandrade
género
primeras experiencias
Uma história real.
Numa manhã cinzenta, venho eu de mota quase a entrar em Lisboa pelo Viaduto Duarte Pacheco, quando na bifurcação para a praça de Espanha vejo uma mota parada com uma miúda em pé, com o capacete retirado.
Passo devagar, e paro uns metros à frente.
Vou a pé ao encontro e vejo uma rapariga na casa dos 25, com aquele ar de miúda selvagem, cabelo comprido, e calça de ganga muito justa a delinear pernas e rabo de sonho.
Pergunto se está tudo bem, ao que me responde que a gasolina acabou e não tinha bateria no telemóvel.
Logo me dispus a ir comprar gasolina na minha mota e voltar.
Aceitou com alguma vergonha, e assim o fiz.
Agradeceu mil vezes, e perguntou se queria dinheiro, ou de que outra forma poderia agradecer-me.
Escrevi num papel o meu contacto, passei-lho, e disse-lhe:
- Não tens de agradecer. No entanto, fica com o meu contacto, e um dia que te lembres que um estranho te foi buscar gasolina, liga para esse número e paga-lhe um café.
- Obrigado a sério, juro que pago. Eu não me esqueço!
Passaram apenas 3 horas, e enquanto almoçava, recebo um SMS:
"Obrigado a sério. Se não fosses tu, ainda lá estava. Beijinhos, Daniela."
Ao que respondo quase sem segundas intenções "O importante é que tenhas chegado ao trabalho de mota, e com gasolina. hehehe"
"Não ia trabalhar, vinha para casa. Vivo no Marquês. E tu, ias trabalhar?"
"Sim. Coicidência, trabalho entre o Marquês e o Saldanha"
"Ainda não me esqueci do café. Já que estás perto, se quiseres, tenho aqui de cápsula. É café na mesma! hihi"
"Até estou livre, mas não quero dar trabalho, fica para outra ocasião."
"Já liguei a máquina, a morada é bla bla bla"
Subo as escadas, toco, e lá está a miúda selvagem, desta vez em modo caseiro. Pijama, pantufas, e lareira acesa.
"Estou é de pijama, nestes dias é o que apetece. Espero que não te importes."
Conversa puxa conversa, e surge um "É. Nestes dias sabe bem é pijama, lareira, televisão e massagens".
Ofereci-me para a quarta parte, com uma condição: Sem roupa, toalha por cima, e um bom óleo. Ou era uma massagem a sério ou não era.
Passados 5 minutos, ouço do quarto "Podes viiir".
O corpo dela era uma estampa, sem imperfeição alguma, sem um pêlo, tudo no ponto.
A massagem foi de nível, e após costas, pés e gémeos, chega ao rabo, no qual com muita subtileza vou afastando quase involuntariamente a toalha, e começo a parte mais séria da massagem.
Mão puxa mão, e do roçar levemente nos grandes lábios, um dedo passa no clitóris, completamente babado.
Ouço um riso em sussurro acompanhado de um "eu sabia que ia dar nisto".
Foi como um cartão verde para usar a minha imaginação.
Um dedo, dois dedos, e língua na porta de trás.
Um buraco rosado, de menina, que se contraía a cada lambidela, sem que a dona mostrasse impedimento algum.
Viro-a para cima, e para acalmar as hostes, reiniciei a massagem. Pernas, pés, barriga, mamas.
Subtilmente tiro o caralho para fora, e num gemido de prazer dela com olhos fechados e boca entre-aberta meto-o ao caminho. Foi um broche que quase me sugou a alma, molhado e com poder de sucção, que quase me desmanchou ali.
Antes que acontecesse, "Vira-te de novo, a massagem ainda não acabou.
Ela tira uma bolsa da mesa de cabeceira, e de lá saca um preservativo, que colocou ao lado da cintura em cima da cama.
A bolsa ficou semi-aberta, e reparo num dildo bege no interior.
A massagem continua, comigo já em cima dela, massajando as costas com o caralho imóvel dentro daquela cona de menina, e descendo a massagem até ao buraco rosado, onde meti um dedo, e responde um gemido, e um movimento de anca de modo a que o caralho entrasse por completo naquela cona.
A massagem anal continua, e puxando pela imaginação, fiz de uma t-shirt venda, olhos dela tapados e:
- Tenho uma surpresa.
Saio de cima, e sem ela vislumbrar, apanho o dildo.
Volto a montar, na mesma posição mas com o dildo no lugar do meu caralho, sem que se apercebesse.
A massagem anal continua. Um dedo, dois dedos, mais oleo, e de uma investida só entra um caralho duro como pedra pelo buraco rosado, de menina.
Não esperando (porque para todos os efeitos o meu caralho estava na coninha dela) ao sentir a dupla penetração, depressa tira a venda, e olha para trás com espanto, ao que vendo o que acontecia revira os olhos e diz em tom de desmaio "meu Deeeeus".
Pela minha fraqueza do momento, vim-me em meia dúzia de investidas, e ela bastaram também 4 ou 5 minutos até tirar de repente o dildo e atrás dele vir um jato!
Que foda.
Dali, 5 minutos de conversa, e outra senhora foda no banho. Desta vez mais convencional, mais duradoura, e com cuspidelas naquela cara selvagem.
Depois desta, com a Daniela outras histórias se seguiram, mas a primeira é sempre a primeira.
Boas fodas,
Luís Andrade.
Numa manhã cinzenta, venho eu de mota quase a entrar em Lisboa pelo Viaduto Duarte Pacheco, quando na bifurcação para a praça de Espanha vejo uma mota parada com uma miúda em pé, com o capacete retirado.
Passo devagar, e paro uns metros à frente.
Vou a pé ao encontro e vejo uma rapariga na casa dos 25, com aquele ar de miúda selvagem, cabelo comprido, e calça de ganga muito justa a delinear pernas e rabo de sonho.
Pergunto se está tudo bem, ao que me responde que a gasolina acabou e não tinha bateria no telemóvel.
Logo me dispus a ir comprar gasolina na minha mota e voltar.
Aceitou com alguma vergonha, e assim o fiz.
Agradeceu mil vezes, e perguntou se queria dinheiro, ou de que outra forma poderia agradecer-me.
Escrevi num papel o meu contacto, passei-lho, e disse-lhe:
- Não tens de agradecer. No entanto, fica com o meu contacto, e um dia que te lembres que um estranho te foi buscar gasolina, liga para esse número e paga-lhe um café.
- Obrigado a sério, juro que pago. Eu não me esqueço!
Passaram apenas 3 horas, e enquanto almoçava, recebo um SMS:
"Obrigado a sério. Se não fosses tu, ainda lá estava. Beijinhos, Daniela."
Ao que respondo quase sem segundas intenções "O importante é que tenhas chegado ao trabalho de mota, e com gasolina. hehehe"
"Não ia trabalhar, vinha para casa. Vivo no Marquês. E tu, ias trabalhar?"
"Sim. Coicidência, trabalho entre o Marquês e o Saldanha"
"Ainda não me esqueci do café. Já que estás perto, se quiseres, tenho aqui de cápsula. É café na mesma! hihi"
"Até estou livre, mas não quero dar trabalho, fica para outra ocasião."
"Já liguei a máquina, a morada é bla bla bla"
Subo as escadas, toco, e lá está a miúda selvagem, desta vez em modo caseiro. Pijama, pantufas, e lareira acesa.
"Estou é de pijama, nestes dias é o que apetece. Espero que não te importes."
Conversa puxa conversa, e surge um "É. Nestes dias sabe bem é pijama, lareira, televisão e massagens".
Ofereci-me para a quarta parte, com uma condição: Sem roupa, toalha por cima, e um bom óleo. Ou era uma massagem a sério ou não era.
Passados 5 minutos, ouço do quarto "Podes viiir".
O corpo dela era uma estampa, sem imperfeição alguma, sem um pêlo, tudo no ponto.
A massagem foi de nível, e após costas, pés e gémeos, chega ao rabo, no qual com muita subtileza vou afastando quase involuntariamente a toalha, e começo a parte mais séria da massagem.
Mão puxa mão, e do roçar levemente nos grandes lábios, um dedo passa no clitóris, completamente babado.
Ouço um riso em sussurro acompanhado de um "eu sabia que ia dar nisto".
Foi como um cartão verde para usar a minha imaginação.
Um dedo, dois dedos, e língua na porta de trás.
Um buraco rosado, de menina, que se contraía a cada lambidela, sem que a dona mostrasse impedimento algum.
Viro-a para cima, e para acalmar as hostes, reiniciei a massagem. Pernas, pés, barriga, mamas.
Subtilmente tiro o caralho para fora, e num gemido de prazer dela com olhos fechados e boca entre-aberta meto-o ao caminho. Foi um broche que quase me sugou a alma, molhado e com poder de sucção, que quase me desmanchou ali.
Antes que acontecesse, "Vira-te de novo, a massagem ainda não acabou.
Ela tira uma bolsa da mesa de cabeceira, e de lá saca um preservativo, que colocou ao lado da cintura em cima da cama.
A bolsa ficou semi-aberta, e reparo num dildo bege no interior.
A massagem continua, comigo já em cima dela, massajando as costas com o caralho imóvel dentro daquela cona de menina, e descendo a massagem até ao buraco rosado, onde meti um dedo, e responde um gemido, e um movimento de anca de modo a que o caralho entrasse por completo naquela cona.
A massagem anal continua, e puxando pela imaginação, fiz de uma t-shirt venda, olhos dela tapados e:
- Tenho uma surpresa.
Saio de cima, e sem ela vislumbrar, apanho o dildo.
Volto a montar, na mesma posição mas com o dildo no lugar do meu caralho, sem que se apercebesse.
A massagem anal continua. Um dedo, dois dedos, mais oleo, e de uma investida só entra um caralho duro como pedra pelo buraco rosado, de menina.
Não esperando (porque para todos os efeitos o meu caralho estava na coninha dela) ao sentir a dupla penetração, depressa tira a venda, e olha para trás com espanto, ao que vendo o que acontecia revira os olhos e diz em tom de desmaio "meu Deeeeus".
Pela minha fraqueza do momento, vim-me em meia dúzia de investidas, e ela bastaram também 4 ou 5 minutos até tirar de repente o dildo e atrás dele vir um jato!
Que foda.
Dali, 5 minutos de conversa, e outra senhora foda no banho. Desta vez mais convencional, mais duradoura, e com cuspidelas naquela cara selvagem.
Depois desta, com a Daniela outras histórias se seguiram, mas a primeira é sempre a primeira.
Boas fodas,
Luís Andrade.
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