Uma siririca no ônibus
por
Juliana_Rebecca
género
masturbación
A forma com que conheci meu querido professor foi um pouco ao acaso. Nada além do normal de acontecer durante um semestre de faculdade. Um professor, uma turma e eu a aluno que senta no canto. Tímida, sempre quieta. Certamente, eu não era uma aluna para ser “percebida” por um professor.
Sou loira, mas evito o cabelo muito amarelado. Prefiro castanho bem claro. Tenho 1, 62m de altura, tenho seios de médios para grandes, cintura fina e quadril larguinho mas sem exagero. Naquele tempo eu era bem tímida, vivia escondida pelos cantos e geralmente sozinha.
O professor era jovem, tinha menos de trinta anos. Vinte e sete para ser mais exata. Era moreno, cabelos curtos e corpo atlético. Parecia um homem despojado e calmo. Quando o conheci melhor, tirando dúvidas e conversando poucas coisas em intervalos, notei que era muito atencioso e bem humorado. Sempre me atendia com muita gentileza. E qual garota não ama um homem gentil e atencioso? Naquele momento eu comecei a nutrir pensamentos vertiginosos a respeito dele. Um caminho sem volta! Eu tinha dezoito anos e muito desejo guardado. Meu professor fazia aflorar toda aquela vontade sexual que havia em mim.
Certo dia, acabamos tendo um certo tempo sozinhos, pois quase nenhum aluno apareceu na aula. Tive toda a sua atenção para mim. Enquanto ele falava coisas eu apenas olhava para ele. Queria aqueles olhos nos meus, aquela boca na minha, aquelas mãos me agarrando. Mas eu era tímida demais.
Certa hora ele me deixou fazendo uns exercícios e quando eu tirei a cara do caderno, ele estava me olhando, de forma diferente. Aquilo me congelou e me incendiou ao mesmo tempo, de uma forma inexplicável.
Quando chegou a hora de ir embora eu me despedi e fui para o ônibus. Eu morava em outra cidade e usava o transporte coletivo dos alunos. Só que naquele dia poucos alunos estavam no ônibus. Sentei lá no fundo, como de costume. O ônibus era escuro e quieto. Fiquei lá, imaginando aquele olhar, imaginando o professor junto de mim. Meu corpo começou a esquentar. O dia já era caloroso, aliás, no rio de janeiro, de outubro pra frente é complicado né. Não havia ninguém sentado perto de mim.
Meu desejo era tanto que minha mão começou a correr pelo meu corpo, em baixo da camisa. Eu já não me concentrava na música que estava tocando nos fones. Involuntariamente minha mão foi invadindo meu short, que era daqueles larguinhos, e encontrou minha calcinha molhada. Eu pensei duas vezes, mas a vontade era tanta que eu comecei a esfregar minha buceta ali mesmo dentro do ônibus. Na intimidade, nunca fui santa e nem recatada. Eu conhecia muito bem o meu corpo e sabia os caminhos para o prazer.
Não demorou, eu enfiei a mão dentro da calcinha e me toquei. Comecei lentamente, movendo os dedos no clitóris. Meu corpo se contorcia na poltrona e minha mão esfregava minha bucetinha devagar. Fui aumentando o movimento, mas aquilo me fazia respirar fundo e até gemer baixinho. Já estava com as pernas abertas e a mão ensopada. Aquela siririca perigosa e gostosa me dominava e a imagem do professor não saia da minha mente. Até que quando decidi olhar para fora, está quase no meu ponto de descer. Dei um pulo, me ajeitei, peguei minhas coisas e fui saindo. Desci e andei com pressa para casa.
Entrei pela porta, passei pelos meus pais na sala... Um boa noite rápido... Uma desculpa de estar com calor (o que não deixava de ser verdade) para ir logo pro banho. Entrei em baixo do chuveiro e abri aquela água gelada. Mesmo assim meu corpo fervia de tesão. Eu decidi então me libertar daquilo, me sentei no canto do box com as pernas abertas e voltei para aquela masturbação incessante. Com a mão nervosa eu roçava minha xereca com velocidade. Minha boca se abria e disparava gemidos abafados pelo barulho da água caindo no chão. Era uma siririca tão gostosa que senti aquele desejo fluindo pelo meu corpo, sentindo ele estremecer e finalmente gozei ali, sentada, ofegante. Um orgasmo gostoso e longo. Fiquei lá caída por uns instantes até recobrar consciência, mas sem esquecer meu querido professor que me inspirou para aquele orgasmo maravilhoso.
Quando consegui me levantar, me enrolei na toalha e fui pro quarto. Me deitei de bruços, mas ainda não estava satisfeita. Minha mão procurou minha buceta novamente. Não demorou e eu já estava molhada de novo, excitada e pronta pra recomeçar em uma nova siririca safada. Eu esfregava meu clitóris, mas como eu queria mais. Enfiei o dedo na xereca de forma que fazia eu me revirar todinha. Imaginava o professor me comendo de quatro e socava os dedos na minha bucetinha melada.
Era tesão demais. Tanto que tirei meu dedo melado da buceta pra poder brincar com meu outro buraquinho. Esfreguei a entradinha do meu rabinho com a ponta do dedo até tomar coragem de me penetrar. Meus pensamentos eu não preciso nem falar né. Eram os mais sórdidos possíveis. Com a outra mão, penetrei minha xereca e no ápice do tesão eu estava me masturbando com um dedo no cuzinho e dois na buceta. Foi um orgasmo avassalador. Uma gozada tão ou mais forte do que a primeira, com direito a mordida no travesseiro. Cai exausta e desfalecida. Eu sorria como uma maluca, pelada na minha cama.
Acabei adormecendo por algum tempo e acordei com minha mãe batendo na porta e perguntando se eu ia jantar.
Este é meu primeiro conto, mas esta história ainda vai longe. Espero que gostem.
Beijinhos, Ju.
Sou loira, mas evito o cabelo muito amarelado. Prefiro castanho bem claro. Tenho 1, 62m de altura, tenho seios de médios para grandes, cintura fina e quadril larguinho mas sem exagero. Naquele tempo eu era bem tímida, vivia escondida pelos cantos e geralmente sozinha.
O professor era jovem, tinha menos de trinta anos. Vinte e sete para ser mais exata. Era moreno, cabelos curtos e corpo atlético. Parecia um homem despojado e calmo. Quando o conheci melhor, tirando dúvidas e conversando poucas coisas em intervalos, notei que era muito atencioso e bem humorado. Sempre me atendia com muita gentileza. E qual garota não ama um homem gentil e atencioso? Naquele momento eu comecei a nutrir pensamentos vertiginosos a respeito dele. Um caminho sem volta! Eu tinha dezoito anos e muito desejo guardado. Meu professor fazia aflorar toda aquela vontade sexual que havia em mim.
Certo dia, acabamos tendo um certo tempo sozinhos, pois quase nenhum aluno apareceu na aula. Tive toda a sua atenção para mim. Enquanto ele falava coisas eu apenas olhava para ele. Queria aqueles olhos nos meus, aquela boca na minha, aquelas mãos me agarrando. Mas eu era tímida demais.
Certa hora ele me deixou fazendo uns exercícios e quando eu tirei a cara do caderno, ele estava me olhando, de forma diferente. Aquilo me congelou e me incendiou ao mesmo tempo, de uma forma inexplicável.
Quando chegou a hora de ir embora eu me despedi e fui para o ônibus. Eu morava em outra cidade e usava o transporte coletivo dos alunos. Só que naquele dia poucos alunos estavam no ônibus. Sentei lá no fundo, como de costume. O ônibus era escuro e quieto. Fiquei lá, imaginando aquele olhar, imaginando o professor junto de mim. Meu corpo começou a esquentar. O dia já era caloroso, aliás, no rio de janeiro, de outubro pra frente é complicado né. Não havia ninguém sentado perto de mim.
Meu desejo era tanto que minha mão começou a correr pelo meu corpo, em baixo da camisa. Eu já não me concentrava na música que estava tocando nos fones. Involuntariamente minha mão foi invadindo meu short, que era daqueles larguinhos, e encontrou minha calcinha molhada. Eu pensei duas vezes, mas a vontade era tanta que eu comecei a esfregar minha buceta ali mesmo dentro do ônibus. Na intimidade, nunca fui santa e nem recatada. Eu conhecia muito bem o meu corpo e sabia os caminhos para o prazer.
Não demorou, eu enfiei a mão dentro da calcinha e me toquei. Comecei lentamente, movendo os dedos no clitóris. Meu corpo se contorcia na poltrona e minha mão esfregava minha bucetinha devagar. Fui aumentando o movimento, mas aquilo me fazia respirar fundo e até gemer baixinho. Já estava com as pernas abertas e a mão ensopada. Aquela siririca perigosa e gostosa me dominava e a imagem do professor não saia da minha mente. Até que quando decidi olhar para fora, está quase no meu ponto de descer. Dei um pulo, me ajeitei, peguei minhas coisas e fui saindo. Desci e andei com pressa para casa.
Entrei pela porta, passei pelos meus pais na sala... Um boa noite rápido... Uma desculpa de estar com calor (o que não deixava de ser verdade) para ir logo pro banho. Entrei em baixo do chuveiro e abri aquela água gelada. Mesmo assim meu corpo fervia de tesão. Eu decidi então me libertar daquilo, me sentei no canto do box com as pernas abertas e voltei para aquela masturbação incessante. Com a mão nervosa eu roçava minha xereca com velocidade. Minha boca se abria e disparava gemidos abafados pelo barulho da água caindo no chão. Era uma siririca tão gostosa que senti aquele desejo fluindo pelo meu corpo, sentindo ele estremecer e finalmente gozei ali, sentada, ofegante. Um orgasmo gostoso e longo. Fiquei lá caída por uns instantes até recobrar consciência, mas sem esquecer meu querido professor que me inspirou para aquele orgasmo maravilhoso.
Quando consegui me levantar, me enrolei na toalha e fui pro quarto. Me deitei de bruços, mas ainda não estava satisfeita. Minha mão procurou minha buceta novamente. Não demorou e eu já estava molhada de novo, excitada e pronta pra recomeçar em uma nova siririca safada. Eu esfregava meu clitóris, mas como eu queria mais. Enfiei o dedo na xereca de forma que fazia eu me revirar todinha. Imaginava o professor me comendo de quatro e socava os dedos na minha bucetinha melada.
Era tesão demais. Tanto que tirei meu dedo melado da buceta pra poder brincar com meu outro buraquinho. Esfreguei a entradinha do meu rabinho com a ponta do dedo até tomar coragem de me penetrar. Meus pensamentos eu não preciso nem falar né. Eram os mais sórdidos possíveis. Com a outra mão, penetrei minha xereca e no ápice do tesão eu estava me masturbando com um dedo no cuzinho e dois na buceta. Foi um orgasmo avassalador. Uma gozada tão ou mais forte do que a primeira, com direito a mordida no travesseiro. Cai exausta e desfalecida. Eu sorria como uma maluca, pelada na minha cama.
Acabei adormecendo por algum tempo e acordei com minha mãe batendo na porta e perguntando se eu ia jantar.
Este é meu primeiro conto, mas esta história ainda vai longe. Espero que gostem.
Beijinhos, Ju.
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